quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Pobre Previdência Pobre

A vantagem de Garibaldi Alves sobre muitos de seus antecessores é a sinceridade. Ele disse que não entendia muito desse negócio de Previdência. Jader Barbalho, indicado por Sarney não devia entender também. De aposentadoria, só entendia mesmo da dele. Antônio Brito, o porta-voz de Tancredo, foi indicado por Itamar. Antes dele, sob Collor, tivemos Rogério Magri, aquele do "imexível". FHC indicou Roberto Brant, que depois, já no governo Lula, veio a ser o único deputado da oposição (ele era do DEM) a ser cassado pelo mensalão. Lula teve como ministros gente como o "aloprado" Ricardo Berzoini e Romero Jucá, que deu como garantia de empréstimo uma fazenda que não existia. Mas também teve José Pimentel, um dos poucos que entendia do riscado.
Tão paraquedistas quanto Garibaldi são os peemedebistas Edison Lobão nas Minas e Energia e Wagner Rossi na Agricultura. Nelson Jobim continuará na Defesa, pois Lula assim quer. Vai ter mais quatro anos para aumentar o caos aéreo e enrolar a compra dos aviões-caças.
O diacho é que tem gente boa no PT, como Paulo Paim, para a Previdência. Dá comichão de ver uma pasta com déficit de 100 milhões de reais nas mãos de um amador. Reformar a Previdência é um imperativo para o bom futuro de nossa economia. É pauta em qualquer conversa sobre as prioridades nacionais.
Daí vem Dilma e me coloca a prioridade como mercadoria de troca.
Pobre Previdência... cada vez mais pobre...

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